A Igreja Matriz de Nossa Senhora da
Candelária foi tomada por muita emoção na noite de 31 de maio, durante a
ordenação presbiteral do diácono Enéas Camargo Bête. Durante a celebração, a Igreja esteve repleta
de amigos, familiares, membros da Comunidade Totus Tuus, fiéis das paróquias
Cristo Rei em Salto, Nossa Senhora Aparecida de Jundiaí, São Cristóvão e Nossa
Senhora da Candelária, estas de Itu.
Estiveram presentes seminaristas, diáconos permanentes, sacerdotes da
Diocese de Jundiaí e religiosos.
Ao iniciar a missa de ordenação, o pároco
Padre Francisco Carlos, acolheu o presidente da celebração Dom Vicente Costa e
os demais padres e diáconos. Padre Francisco expressou a alegria de acolher a
todos para uma ocasião tão importante.
Ocorrida à proclamação do Evangelho, houve
a eleição do futuro presbítero, onde o reitor do Seminário Nossa Senhora do
Desterro, Padre Marcelo dos Santos, pediu ao senhor bispo, que ordenasse
sacerdote da Igreja o então Diácono Enéas. Logo em seguida, Dom Vicente acolheu
o candidato ao presbitério.
Durante a homilia, Dom Vicente refletiu sobre
a missão do pastor, que reúne o povo de Deus em torno de Cristo, formando uma
só família. “Diácono Enéas, tenha sempre diante de si, o exemplo do Bom Pastor,
que veio ao mundo não para ser servido, mas para servir e salvar aquilo que
estava perdido,” exortou o bispo.
Concluída a homilia, diácono Enéas
ajoelhou-se perante o bispo e prometeu fidelidade à Igreja, obediência e
respeito a Dom Vicente e seus sucessores. Houve o canto da Ladainha de Todos os
Santos, onde o diácono Enéas se prostrou ao chão. Ao encerrar o canto, Dom
Vicente pediu para que alguns padres ajudassem o diácono a se levantar,
demonstrando os laços de amizade e fraternidade que os presbíteros devem ter
uns com os outros.
Em seguida Dom Vicente impôs as mãos na
cabeça do diácono Enéas, seguido de todos os padres presentes, que culminou com
a oração consagratória, ordenado assim o Padre Enéas Camargo Bête.
Os padres Clóvis Wilson Fontenla e José
Ignácio Sonsini revestiram o neo-sacerdote com os paramentos de presbítero.
Padre Enéas se ajoelhou novamente perante o bispo, que ungiu suas mãos com o
Óleo do Crisma e colocou um laço sobre suas mãos, como sinal de união com todo
o clero.
Padre Enéas foi até os pais, os quais
desataram o laço e receberam a primeira bênção do sacerdote, que em seguida
levantou as mãos para que todos vissem suas mãos ungidas.
Na sequência, Dom Vicente entregou o cálice
e a patena e após o bispo, padres, diáconos e seminaristas abraçaram e
oscularam suas mãos ungidas.
Ao final da celebração, o neo-sacerdote
agradeceu a todos que dedicaram e se empenharam para que a celebração
acontecesse. Terminada a missa de ordenação, Padre Enéas recebeu os
cumprimentos à frente do presbitério, onde todos expressavam muita alegria e
emoção ao cumprimentar o novo padre. (Tadeu Italiani)
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